Ela não quiz nem saber
Do amor que eu sentia
Talvez aconteça um dia
D'ela se arrepender
Mas se isso acontecer
Vai ficar se lamentando
Que um dia ficou negando
O amor que tinha a ela
Bebi pra esquecer d'ela
Fiquei bebado e lembrando
Lucimario Almeida
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Você foi o meu maior amor, e a minha maior decepção
Eu me apaixonei por você
Com uma força sem medida
Foi você o maior amor da vida
E nunca consegui te esquecer
Mas sabendo que nunca ia te ter
E que essa não era uma opção
Ouvi bater na porta do coração
Era uma visita inesperada de dor
Você foi o meu maior amor
E a minha maior decepção
Lucimario Almeida
26 de Dezembro de 2011
Com uma força sem medida
Foi você o maior amor da vida
E nunca consegui te esquecer
Mas sabendo que nunca ia te ter
E que essa não era uma opção
Ouvi bater na porta do coração
Era uma visita inesperada de dor
Você foi o meu maior amor
E a minha maior decepção
Lucimario Almeida
26 de Dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Mas eu penso tanto nela, Que até esqueço de mim
ÔH que tamanha maldade
O destino tem me feito
Quase toda noite eu deito
Sussurrando de saudade
Vejo amanhecer o dia
Acho que ninguém devia
Sofrer por alguém assim
Nem tão pura e nem tão bela
Mas eu penso tanto nela
Que até esqueço de mim
Marquinho da Serrinha São José do Egito
Fonte: Blog do Josa Rabelo
O destino tem me feito
Quase toda noite eu deito
Sussurrando de saudade
Vejo amanhecer o dia
Acho que ninguém devia
Sofrer por alguém assim
Nem tão pura e nem tão bela
Mas eu penso tanto nela
Que até esqueço de mim
Marquinho da Serrinha São José do Egito
Fonte: Blog do Josa Rabelo
POSSIBILIDADES
Procurei saídas de várias maneiras
Pra ficarmos juntos e nos entendemos
Mas, infelizmente, encontrei barreiras
Que não permitiram nós nos pertencermos.
Nossas relações foram passageiras
Mas não foi apenas por nós dois querermos
Outros invadiram as nossas fronteiras
Destruindo a chance de felizes sermos.
Aparentemente nós nos dispersamos
Mas nossas vontades nós não separamos
Por mais influências que nos desservirem,
Quando as nossas sendas ficarem libertas
Possibilidades serão descobertas
Para os nossos sonhos se reconstruírem.
Zé Adalberto.
Enviado por Lucivania de Itapetim
Pra ficarmos juntos e nos entendemos
Mas, infelizmente, encontrei barreiras
Que não permitiram nós nos pertencermos.
Nossas relações foram passageiras
Mas não foi apenas por nós dois querermos
Outros invadiram as nossas fronteiras
Destruindo a chance de felizes sermos.
Aparentemente nós nos dispersamos
Mas nossas vontades nós não separamos
Por mais influências que nos desservirem,
Quando as nossas sendas ficarem libertas
Possibilidades serão descobertas
Para os nossos sonhos se reconstruírem.
Zé Adalberto.
Enviado por Lucivania de Itapetim
NÃO É JUSTO EU CHORAR APAIXONADO, POR QUEM TANTO SORRIU DA MINHA DOR!
NÃO É JUSTO QUE EU SEQUE NEM DERRAME
UMA LÁGRIMA QUE SEJA POR ALGUÉM
QUE NÃO QUER O MEU BEM NEM ME QUER BEM
POR MAIS BEM QU’ EU LHE QUEIRA E QU’EU LHE AME
SEM O SAL DO MEU PRANTO DAR VEXAME
NOS MEUS OLHOS VERMELHOS, SÓ DE AMOR
LENÇO MEU, NÃO VAI MAIS MUDAR DE COR
ENXUGANDO ILUSÃO SEM RESULTADO
NÃO É JUSTO EU CHORAR APAIXONADO
POR QUEM TANTO SORRIU DA MINHA DOR!
Zé Adalberto
Enviado por Lucivania de Itapetim
UMA LÁGRIMA QUE SEJA POR ALGUÉM
QUE NÃO QUER O MEU BEM NEM ME QUER BEM
POR MAIS BEM QU’ EU LHE QUEIRA E QU’EU LHE AME
SEM O SAL DO MEU PRANTO DAR VEXAME
NOS MEUS OLHOS VERMELHOS, SÓ DE AMOR
LENÇO MEU, NÃO VAI MAIS MUDAR DE COR
ENXUGANDO ILUSÃO SEM RESULTADO
NÃO É JUSTO EU CHORAR APAIXONADO
POR QUEM TANTO SORRIU DA MINHA DOR!
Zé Adalberto
Enviado por Lucivania de Itapetim
Não ter saudade de nada, É não ter nada na vida.
Não ter do que ter saudade
É quase não ter motivo
Para permanecer vivo
Junto à sensibilidade
Deixar, em si, a vontade
De ver de novo esquecida
A meu ver, é a medida
Mais "pobre" a ser adotada
Não ter saudade de nada
É não ter nada na vida.
Zé Adalberto.
Enviado por Lucivania de Itapetim
É quase não ter motivo
Para permanecer vivo
Junto à sensibilidade
Deixar, em si, a vontade
De ver de novo esquecida
A meu ver, é a medida
Mais "pobre" a ser adotada
Não ter saudade de nada
É não ter nada na vida.
Zé Adalberto.
Enviado por Lucivania de Itapetim
QUANDO SINTO OS IMPULSOS DA SAUDADE, FAÇO UM VERSO DE AMOR PENSANDO NELA.
QUANDO AQUELA SAUDADE IMPACIENTE
ME COLOCA NO LEITO DO SEU COLO
MINHAS PERNAS NÃO SENTEM MAIS O SOLO
MINHA ALMA FLUTUA INTENSAMENTE
FECHO OS OLHOS E A VEJO EM MINHA MENTE
SE DESPINDO PRA MIM E EU PRA ELA
PARECENDO UMA CENA DE NOVELA
MAS, NO FUNDO, ACONTECE DE VERDADE
QUANDO SINTO OS IMPULSOS DA SAUDADE
FAÇO UM VERSO DE AMOR PENSANDO NELA.
José Adalberto
Enviado por Lucivania de Itapetim
ME COLOCA NO LEITO DO SEU COLO
MINHAS PERNAS NÃO SENTEM MAIS O SOLO
MINHA ALMA FLUTUA INTENSAMENTE
FECHO OS OLHOS E A VEJO EM MINHA MENTE
SE DESPINDO PRA MIM E EU PRA ELA
PARECENDO UMA CENA DE NOVELA
MAS, NO FUNDO, ACONTECE DE VERDADE
QUANDO SINTO OS IMPULSOS DA SAUDADE
FAÇO UM VERSO DE AMOR PENSANDO NELA.
José Adalberto
Enviado por Lucivania de Itapetim
Aprendi
Com minha alma cansada de chorar
Abri mão daquilo tudo que vivi
Mesmo com o coração espedaçado
Enterrei todo o meu passado
Agredi as regras do correto
Andando por caminhos incorretos
Que me levou ao sentido de saber
Que a vida me leva a uma felicidade abstrata
E que depois de tanta caminhada
Eu me vejo novamente desesperada
Chorando em prantos lamentáveis
Por ter seguido mais uma vez
Ingenuinamente, nesta caminhada.
Déborah Ferreira Guimarães.
Abri mão daquilo tudo que vivi
Mesmo com o coração espedaçado
Enterrei todo o meu passado
Agredi as regras do correto
Andando por caminhos incorretos
Que me levou ao sentido de saber
Que a vida me leva a uma felicidade abstrata
E que depois de tanta caminhada
Eu me vejo novamente desesperada
Chorando em prantos lamentáveis
Por ter seguido mais uma vez
Ingenuinamente, nesta caminhada.
Déborah Ferreira Guimarães.
POETISA :LUCIVANIA
Marciano meu amigo preste bastante atenção
Por tamanho ocorrido que acelera o coração
Acidente inesperado ,com sorte no resultado
Por terdes só machucado e tido escoriação
Por ter fibra de vaqueiro Deus conhece tua arte
Nasceste para vencer superar qualquer desastre
E podem ate duvidar mais tenho que concordar
Vinheste mesmo de MARTE.
POETISA :LUCIVANIA
Itapetim
Por tamanho ocorrido que acelera o coração
Acidente inesperado ,com sorte no resultado
Por terdes só machucado e tido escoriação
Por ter fibra de vaqueiro Deus conhece tua arte
Nasceste para vencer superar qualquer desastre
E podem ate duvidar mais tenho que concordar
Vinheste mesmo de MARTE.
POETISA :LUCIVANIA
Itapetim
NATAL
Natal chega e o povo se ageita
fazem festa festeja o tempo inteiro
e na casa de todo brasileiro
tem na mesa um livro de receita
Tem lasanha perú e ainda aceita
feijoada farofa e tem carneiro
varios tipos de vinhos carreteiro
vinho tinto pra seia ser perfeita
O matuto prepara a carne assada
vai e vem e a mesa esta lotada
outro vem por alí tras a bebida
A familia e amigos vão chegando
e depois já estão comemorando.
a familia felíz ta reunida..
autor:( José nilton )
fazem festa festeja o tempo inteiro
e na casa de todo brasileiro
tem na mesa um livro de receita
Tem lasanha perú e ainda aceita
feijoada farofa e tem carneiro
varios tipos de vinhos carreteiro
vinho tinto pra seia ser perfeita
O matuto prepara a carne assada
vai e vem e a mesa esta lotada
outro vem por alí tras a bebida
A familia e amigos vão chegando
e depois já estão comemorando.
a familia felíz ta reunida..
autor:( José nilton )
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Se pudesse voltar eu voltaria, só pra ter o teu beijo novamente
Nosso amor foi dificio e complicado
começou sem ter rumo pra segui
foi a coisa mais linda que vivi
mesmo assim nunca pode florescer
toda vez que me lembro de você
bate o peito mostrando a dor que sente
que por outro jamais eu sentiria
se pudesse voltar eu voltaria
só pra ter o teu beijo novamente
Paula Daniele São José do Egito
começou sem ter rumo pra segui
foi a coisa mais linda que vivi
mesmo assim nunca pode florescer
toda vez que me lembro de você
bate o peito mostrando a dor que sente
que por outro jamais eu sentiria
se pudesse voltar eu voltaria
só pra ter o teu beijo novamente
Paula Daniele São José do Egito
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Imortal
Pode até meu amor já ter morrido,
Podes dizer que teu amor morreu,
Só não pode morrer, nem faz sentido,
aquele amor que nosso amor viveu.
O grande Ronaldo Cunha Lima.
Podes dizer que teu amor morreu,
Só não pode morrer, nem faz sentido,
aquele amor que nosso amor viveu.
O grande Ronaldo Cunha Lima.
O medo e a falta
Você me faz medo,
mas você me faz falta.
A diferença entre o medo e a falta
é que o medo você sabe quando tem,
e na falta você sente que não tem.
A falta, com o medo, sobressalta.
Entre o medo que você me traz
e a falta que você me faz,
você é o medo que me falta
Ronaldo cunha lima
mas você me faz falta.
A diferença entre o medo e a falta
é que o medo você sabe quando tem,
e na falta você sente que não tem.
A falta, com o medo, sobressalta.
Entre o medo que você me traz
e a falta que você me faz,
você é o medo que me falta
Ronaldo cunha lima
Eu sei o que ela faz
Eu não sei por onde ela anda,
mas eu sei o que ela faz:
FAZ UMA FALTA DANADA
Ronaldo Cunha Lima
mas eu sei o que ela faz:
FAZ UMA FALTA DANADA
Ronaldo Cunha Lima
Haverei de te amar a vida inteira
Haverei de te amar a vida inteira.
Mesmo unilateral o bem querer,
é forma diferente de se ter,
sem nada se exigir da companheira.
Haverei de te amar a vida inteira,
(não precisa aceitar, basta saber),
pois amor que faz bem e dá prazer
a gente vive de qualquer maneira.
Eu viverei de sonhos e utopias,
realizando as minhas fantasias,
tornando cada qual mais verdadeira.
Eu te farei presente em meus instantes.
Supondo que seremos sempre amantes,
haverei de te amar a vida inteira.
Ronaldo Cunha Lima
Mesmo unilateral o bem querer,
é forma diferente de se ter,
sem nada se exigir da companheira.
Haverei de te amar a vida inteira,
(não precisa aceitar, basta saber),
pois amor que faz bem e dá prazer
a gente vive de qualquer maneira.
Eu viverei de sonhos e utopias,
realizando as minhas fantasias,
tornando cada qual mais verdadeira.
Eu te farei presente em meus instantes.
Supondo que seremos sempre amantes,
haverei de te amar a vida inteira.
Ronaldo Cunha Lima
Habeas Pinho
Na Paraíba, alguns elementos que faziam uma serena foram presos. Embora liberados no dia seguinte, o violão foi detido. Tomando conhecimento do acontecido. o famoso poeta e atual senador Ronaldo Cunha Lima enviou uma petição ao Juiz da Comarca, em versos, solicitando a liberação do instrumento musical.
Senhor Juiz.
Roberto Pessoa de Sousa
O instrumento do "crime"que se arrola
Nesse processo de contravenção
Não é faca, revolver ou pistola,
Simplesmente, Doutor, é um violão.
Um violão, doutor, que em verdade
Não feriu nem matou um cidadão
Feriu, sim, mas a sensibilidade
De quem o ouviu vibrar na solidão.
O violão é sempre uma ternura,
Instrumento de amor e de saudade
O crime a ele nunca se mistura
Entre ambos inexiste afinidade.
O violão é próprio dos cantores
Dos menestréis de alma enternecida
Que cantam mágoas que povoam a vida
E sufocam as suas próprias dores.
O violão é música e é canção
É sentimento, é vida, é alegria
É pureza e é néctar que extasia
É adorno espiritual do coração.
Seu viver, como o nosso, é transitório.
Mas seu destino, não, se perpetua.
Ele nasceu para cantar na rua
E não para ser arquivo de Cartório.
Ele, Doutor, que suave lenitivo
Para a alma da noite em solidão,
Não se adapta, jamais, em um arquivo
Sem gemer sua prima e seu bordão
Mande entregá-lo, pelo amor da noite
Que se sente vazia em suas horas,
Para que volte a sentir o terno acoite
De suas cordas finas e sonoras.
Liberte o violão, Doutor Juiz,
Em nome da Justiça e do Direito.
É crime, porventura, o infeliz
Cantar as mágoas que lhe enchem o peito?
Será crime, afinal, será pecado,
Será delito de tão vis horrores,
Perambular na rua um desgraçado
Derramando nas praças suas dores?
Mande, pois, libertá-lo da agonia
(a consciência assim nos insinua)
Não sufoque o cantar que vem da rua,
Que vem da noite para saudar o dia.
É o apelo que aqui lhe dirigimos,
Na certeza do seu acolhimento
Juntada desta aos autos nós pedimos
E pedimos, enfim, deferimento.
O juiz Roberto Pessoa de Sousa, por sua vez, despachou utilizando a mesma linguagem do poeta Ronaldo Cunha LIma: o verso popular.
Recebo a petição escrita em verso
E, despachando-a sem autuação,
Verbero o ato vil, rude e perverso,
Que prende, no Cartório, um violão.
Emudecer a prima e o bordão,
Nos confins de um arquivo, em sombra imerso,
É desumana e vil destruição
De tudo que há de belo no universo.
Que seja Sol, ainda que a desoras,
E volte á rua, em vida transviada,
Num esbanjar de lágrimas sonoras.
Se grato for, acaso ao que lhe fiz,
Noite de luz, plena madrugada,
Venha tocar á porta do Juiz.
Senhor Juiz.
Roberto Pessoa de Sousa
O instrumento do "crime"que se arrola
Nesse processo de contravenção
Não é faca, revolver ou pistola,
Simplesmente, Doutor, é um violão.
Um violão, doutor, que em verdade
Não feriu nem matou um cidadão
Feriu, sim, mas a sensibilidade
De quem o ouviu vibrar na solidão.
O violão é sempre uma ternura,
Instrumento de amor e de saudade
O crime a ele nunca se mistura
Entre ambos inexiste afinidade.
O violão é próprio dos cantores
Dos menestréis de alma enternecida
Que cantam mágoas que povoam a vida
E sufocam as suas próprias dores.
O violão é música e é canção
É sentimento, é vida, é alegria
É pureza e é néctar que extasia
É adorno espiritual do coração.
Seu viver, como o nosso, é transitório.
Mas seu destino, não, se perpetua.
Ele nasceu para cantar na rua
E não para ser arquivo de Cartório.
Ele, Doutor, que suave lenitivo
Para a alma da noite em solidão,
Não se adapta, jamais, em um arquivo
Sem gemer sua prima e seu bordão
Mande entregá-lo, pelo amor da noite
Que se sente vazia em suas horas,
Para que volte a sentir o terno acoite
De suas cordas finas e sonoras.
Liberte o violão, Doutor Juiz,
Em nome da Justiça e do Direito.
É crime, porventura, o infeliz
Cantar as mágoas que lhe enchem o peito?
Será crime, afinal, será pecado,
Será delito de tão vis horrores,
Perambular na rua um desgraçado
Derramando nas praças suas dores?
Mande, pois, libertá-lo da agonia
(a consciência assim nos insinua)
Não sufoque o cantar que vem da rua,
Que vem da noite para saudar o dia.
É o apelo que aqui lhe dirigimos,
Na certeza do seu acolhimento
Juntada desta aos autos nós pedimos
E pedimos, enfim, deferimento.
O juiz Roberto Pessoa de Sousa, por sua vez, despachou utilizando a mesma linguagem do poeta Ronaldo Cunha LIma: o verso popular.
Recebo a petição escrita em verso
E, despachando-a sem autuação,
Verbero o ato vil, rude e perverso,
Que prende, no Cartório, um violão.
Emudecer a prima e o bordão,
Nos confins de um arquivo, em sombra imerso,
É desumana e vil destruição
De tudo que há de belo no universo.
Que seja Sol, ainda que a desoras,
E volte á rua, em vida transviada,
Num esbanjar de lágrimas sonoras.
Se grato for, acaso ao que lhe fiz,
Noite de luz, plena madrugada,
Venha tocar á porta do Juiz.
Não maldigo os versos que lhe fiz
Não maldigo os versos que lhe fiz,
embora não devesse tê-los feito.
São versos que nasceram do meu peito,
mas frutos de um amor muito infeliz.
São versos que guardam o que não quis
guardar daquele nosso amor desfeito.
Relendo-os sofro, e sofrendo aceito
o que o destino quis como juiz.
Não os maldigo, não. Não os maldigo.
Vou guardá-los em mim como castigo,
para no amor eu escolher direito.
Só porque nesse amor não fui feliz,
não maldigo os versos que lhe fiz,
embora não devesse tê-los feito.
(Ronaldo Cunha Lima)
Eviado por Lucivania de Itapetim
embora não devesse tê-los feito.
São versos que nasceram do meu peito,
mas frutos de um amor muito infeliz.
São versos que guardam o que não quis
guardar daquele nosso amor desfeito.
Relendo-os sofro, e sofrendo aceito
o que o destino quis como juiz.
Não os maldigo, não. Não os maldigo.
Vou guardá-los em mim como castigo,
para no amor eu escolher direito.
Só porque nesse amor não fui feliz,
não maldigo os versos que lhe fiz,
embora não devesse tê-los feito.
(Ronaldo Cunha Lima)
Eviado por Lucivania de Itapetim
Eu na tela da vida desenhei, Tua face com a tinta da saudade
Aprendi desenhar por causa dela
O motivo não deve ser contado
O presente faz parte do passado
O que houve entre nós pergunte a ela
Desse filme de amor restou a tela
A paixão transformou-se em crueldade
Com a tinta da sua falsidade
Fiz o rosto daquela que amei
Eu na tela da vida desenhei
Tua face com a tinta da saudade
A distância entre nos me causou dor
Pra mantê-la comigo foi o jeito
Desenhar sua face no meu peito
Pra mostrar que quem manda é o amor
Quando a causa é saudade nem doutor
Medicando dar jeito a enfermidade
Hoje dela não tenho a amizade
Eu não sei se perdi ou se ganhei
Eu na tela da vida desenhei
Tua face com a tinta da saudade
Adalberto de Vital.
Enviado por Lucivania de Itapetim
O motivo não deve ser contado
O presente faz parte do passado
O que houve entre nós pergunte a ela
Desse filme de amor restou a tela
A paixão transformou-se em crueldade
Com a tinta da sua falsidade
Fiz o rosto daquela que amei
Eu na tela da vida desenhei
Tua face com a tinta da saudade
A distância entre nos me causou dor
Pra mantê-la comigo foi o jeito
Desenhar sua face no meu peito
Pra mostrar que quem manda é o amor
Quando a causa é saudade nem doutor
Medicando dar jeito a enfermidade
Hoje dela não tenho a amizade
Eu não sei se perdi ou se ganhei
Eu na tela da vida desenhei
Tua face com a tinta da saudade
Adalberto de Vital.
Enviado por Lucivania de Itapetim
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