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Infectocontagiosa
E quase sempre
letal
Doença do MORMO
faz
Um estrago no
curral
Piogranulomatosa
É doença
poderosa
Na maioria fatal
Como sinal
principal
Que ele já
adoece
São úlceras ou
linfangite
Perda de peso
acontece
Com diarreia,
edemas.
Que podem ser
mais extremas
A febre alta
aparece
A bactéria
merece
Ser sempre mais
estudada
Como catarro de burro
No Pernambuco é
chamada
Aos equinos vem
matando
Cura não vem
encontrando
E esta sendo
espalhada
É caracterizada
Por lesões
respiratórias
Também por
lesões linfáticas
Cutâneas
inflamatórias
Podem ser agudas,
crônicas.
De forma a ser
anacrônicas
No decorrer das
histórias
O MORMO tem
trajetórias
Logo na Primeira
Guerra
Dizem que foi
maior surto
Da doença e não
encerra
Desta terra da
Europa
O MORMO matou a
tropa
De equinos desta
terra
Ainda durante a
Guerra
Também foi
analisado
Que a bactéria
foi
Usada neste
passado
Quatro países na
lógica
Como arma
biológica
Contra equinos
tem usado
MORMO é
considerado
Endêmico neste
Nordeste
Em quase todos estados
É alarmante esta
peste
Os casos só têm
subido
É o que tem
percebido
Isto vem sendo
inconteste
Para que o MORMO
empeste
Tem dado
atribuição
Aos animais para
esportes
Em grande
circulação
Animais neste
momento
Para o
entretenimento
E para reprodução
O meio de
infecção
Principal é
digestiva
Por comer
contaminados
Água pode ser
passiva
Via cutânea
acontece
Respiratória
aparece
De forma bem
corrosiva
Sendo bastante
agressiva
Por secreções é
mantida
A fonte de
infecções
Que no pasto é
inserida
Contamina os
vegetais
O ar, a água os
locais.
E por lá é
ingerida
Trata-se tirando
a vida
Já que não tem
tratamento
É necessário com
calma
Limpar todo
equipamento
Desinfetar o
local
Com o produto ideal
Para não
ressurgimento
E para
deslocamento
Dos animais indo
embora
O controle é
rigoroso
Buscando esta
melhora
Para mudar este
estado
E não ter
infectado
Levando o MORMO
lá fora
Analisando isto
agora
Sobre casos em
humanos
No século 20 já
teve
Falo isso sem
enganos
Levando vários a
morte
E para mudar a
sorte
Já esta mudando
os planos
Esta mudança de
planos
É porque querem
fazer
Vacina para
humanos
Já tentam
desenvolver
Para regiões
endêmicas
E em fazes
epidêmicas
Nenhum humano
morrer.
Autor: José
Nilton (Poeta Divino)
De São José do
Egito - PE
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