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Por César Alexandre
De Sumé, para o Mundo...
A Poetisa Catarine Aragão, tem se destacado em todo Nordeste, apontada por gigantes do repente como umas das grandes revelações da Poesia na arte de declamar.
Se apresentando em Festivais de Violas, festas culturais entre outros eventos do género, Catarine Aragão tem
Levado o nome de Sumé por onde passa.
Por último participou do 1º Fenoger- (Festival da Nova Geração do Repente), e também do VI Encontro de Apologistas aqui em Sumé, sempre valorizando as nossas raízes!
Como Sumeense e amante da poesia,fico feliz pela ascensão e talento,acompanho seus trabalhos e sei que corre nas suas veias, repente da melhor qualidade, merece o nosso apoio!
Se apresentando em Festivais de Violas, festas culturais entre outros eventos do género, Catarine Aragão tem
Levado o nome de Sumé por onde passa.
Por último participou do 1º Fenoger- (Festival da Nova Geração do Repente), e também do VI Encontro de Apologistas aqui em Sumé, sempre valorizando as nossas raízes!
Como Sumeense e amante da poesia,fico feliz pela ascensão e talento,acompanho seus trabalhos e sei que corre nas suas veias, repente da melhor qualidade, merece o nosso apoio!
E assim Catarine vai longe..... viva a Cultura!!!
Eu vim trazendo o desgosto
Da morte de um sonho lindo
Com o pranto banhando o rosto
Que outrora viveu sorrindo
Vim arrastando os meus passos
Pra ver se junto os pedaços
De um peito sem alegria
Vim com a alma abatida
Querendo encontrar guarida
Nos braços da poesia.
###################
Eu vim procurar motivo
Pra querer seguir em frente
E vim tentar manter vivo
O amor que meu peito sente
Vim cercada de tristeza
Querendo ter a certeza
Que nem tudo está perdido
Vim com todo sacrifício
Pra despejar meu suplício
Dentro de um verso sofrido.
#################
Eu vim fazer o meu pranto
Achar consolo na rima
E vim pra ver se levanto
Um pouco minha auto-estima
Com a alma pedindo tréguas
Eu vim cansada de léguas
Buscando paz e abrigo
Dentro de um mundo perverso
Fazendo o meu próprio verso
Me servir de ombro amigo.
##################
Eu vim procurar meu eu
Entre os escombros do peito
E achar o que se perdeu
Pra ver se ainda tem jeito
Vim pelas desilusões
Tristezas e frustrações
Que me mantém inquieta
Buscar a minha poesia
Porque só ela alivia
Meu coração de poeta!
Da morte de um sonho lindo
Com o pranto banhando o rosto
Que outrora viveu sorrindo
Vim arrastando os meus passos
Pra ver se junto os pedaços
De um peito sem alegria
Vim com a alma abatida
Querendo encontrar guarida
Nos braços da poesia.
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Eu vim procurar motivo
Pra querer seguir em frente
E vim tentar manter vivo
O amor que meu peito sente
Vim cercada de tristeza
Querendo ter a certeza
Que nem tudo está perdido
Vim com todo sacrifício
Pra despejar meu suplício
Dentro de um verso sofrido.
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Eu vim fazer o meu pranto
Achar consolo na rima
E vim pra ver se levanto
Um pouco minha auto-estima
Com a alma pedindo tréguas
Eu vim cansada de léguas
Buscando paz e abrigo
Dentro de um mundo perverso
Fazendo o meu próprio verso
Me servir de ombro amigo.
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Eu vim procurar meu eu
Entre os escombros do peito
E achar o que se perdeu
Pra ver se ainda tem jeito
Vim pelas desilusões
Tristezas e frustrações
Que me mantém inquieta
Buscar a minha poesia
Porque só ela alivia
Meu coração de poeta!
Catarine Aragão