Vejo marcas profundas no meu peito
Que o espelho da vida me reflete
Não existe momento que repete
Tudo aquilo que um dia já foi feito
A metade de um sonho foi desfeito
Com a outra metade foi levado
O meu ser que não foi cicatrizado
Chora em dor quando lhe machucam o corte
"Vejo o espelho cruel da minha sorte
Refletindo a beleza do passado."
Que o espelho da vida me reflete
Não existe momento que repete
Tudo aquilo que um dia já foi feito
A metade de um sonho foi desfeito
Com a outra metade foi levado
O meu ser que não foi cicatrizado
Chora em dor quando lhe machucam o corte
"Vejo o espelho cruel da minha sorte
Refletindo a beleza do passado."
Mote: Severina Branca
Glosa: Dayane Rocha
Glosa: Dayane Rocha
Fonte: Blog Poeta Leo Medeiros
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