Vendo a seca que assola meu sertão
Eu chorei de tristeza e de desgosto
Sem poder ajudar, reguei o chão
Com as lágrimas que escorrem no meu rosto
Quase morto de sede, um boi de carro
Procurando por água, bebeu barro
Numa poça que resta na barragem
Essa cena me fez entristecer
E eu fechei os meus olhos pra não ver
Como é triste o sertão na estiagem
Eu chorei de tristeza e de desgosto
Sem poder ajudar, reguei o chão
Com as lágrimas que escorrem no meu rosto
Quase morto de sede, um boi de carro
Procurando por água, bebeu barro
Numa poça que resta na barragem
Essa cena me fez entristecer
E eu fechei os meus olhos pra não ver
Como é triste o sertão na estiagem
Catarine Aragão
Nasci tarde e não pude conhecer
Mesmo assim eu sou fã e boto fé
Que o poeta da sala de reboco
Destacou a cultura de Sumé
E eu me orgulho demais por ser um fruto
Dessa terra de gênios que deu Zé
Mesmo assim eu sou fã e boto fé
Que o poeta da sala de reboco
Destacou a cultura de Sumé
E eu me orgulho demais por ser um fruto
Dessa terra de gênios que deu Zé
Catarine Aragão
Nenhum comentário:
Postar um comentário