Nosso amor inda hoje nos dá frutos
Na lembrança que o tempo nunca apaga
Que a distância covarde, feito adaga,
Fere o brilho do olhar de dois matutos.
Sem deixar nossos olhos ser enxutos
Cada chance perdida os faz tristonhos
Que a saudade não morre, e os nossos sonhos
Nos olhares perdidos, vagam esmos…
Mesmo assim, suportando estes espinhos
Dividimos, os dois, nossos caminhos
Procurando no mundo por nós mesmos!
Pedro Torres
Fonte: Blog Agroecologia News
Fonte: Blog Agroecologia News
Nenhum comentário:
Postar um comentário