segunda-feira, 5 de março de 2012

Não há seca que torre o meu sertão, Nem macumba que acabe o nosso amor.

No sertão eu nasci e fui criado
E amar será sempre o meu destino,
Como todo poeta nordestino,
Sou da vida, um eterno apaixonado,
Cada verso que eu faço é inspirado
Nas belezas do meu interior,
Como amante E fiel agricultor
Eu cheguei a seguinte conclusão:
Não há seca que torre o meu sertão
Nem macumba que acabe o nosso amor.

De Ademar Macedo
Enviado por Moisés Paulino de Carnaiba

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